Tudo começou com um barulho inaudível para ouvidos humanos, em seguida houve-se a superfície sendo rompida o chão cede e da vazão a enorme pressão que vem do subsolo a natureza manifesta toda a sua fúria os tremores seguem por uma falha tectônica até a cidade.
Os anos que seguiram, uma grande desordem produziram uma desintegração acelerada em nossa civilização. As cidades desgastadas pela fome, guerra, peste e morte foram abandonadas à própria sorte. Os sobreviventes buscaram refúgio em vales remotos e montanhas inacessíveis onde estabeleceram pequenas vilas e pelejaram para forjar um futuro.
Nas montanhas inacessíveis, onde a fome e a guerra perderam seu clamor, pequenas vilas surgem como luzes tênues em meio à escuridão. Cada passo, uma batalha; cada construção, um ato de resistência. É uma crônica de lutas, de pelejas contra a peste e a morte, mas também de triunfos silenciosos e esperança resiliente.
Nesses refúgios remotos, a humanidade aprende a valorizar cada raio de sol que corta as sombras, cada semente plantada como um ato de confiança no amanhã. A desintegração acelerada não levou apenas à queda das estruturas, mas também à ascensão de comunidades que se apoiam na força umas das outras.
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