"Não se deve irritar o homem com ciúmes e dúvidas".
(Jornal das Moças, 1957).
"Se desconfiar da infidelidade do marido, a esposa deve redobrar seu carinho e provas de afeto, sem questioná-lo".
(Revista Cláudia, 1962).
"A desordem em um banheiro desperta no marido a vontade de ir tomar banho fora de casa". (Jornal das Moças, 1965).
"A mulher deve fazer o marido descansar nas horas vagas, servindo-lhe uma cerveja bem gelada. Nada de incomodá-lo com serviços ou notícias domésticas".
(Jornal das Moças, 1959).
"Se o seu marido fuma, não arrume briga pelo simples fato de cair cinzas no tapete. Tenha cinzeiros espalhados por toda casa".
(Jornal das Moças, 1957).
"A mulher deve estar ciente que dificilmente um homem pode perdoar uma mulher por não ter resistido às experiências pré-nupciais, mostrando que era perfeita e única, exatamente como ele a idealizara".
(Revista Cláudia, 1962).
"Mesmo que um homem consiga divertir-se com sua namorada ou noiva, na verdade ele não irá gostar de ver que ela cedeu".
(Revista Querida, 1954).
"O noivado longo é um perigo, mas nunca sugira o matrimônio. Ele é quem decide – sempre". (Revista Querida, 1953).
"Sempre que o homem sair com os amigos e voltar tarde da noite, espere-o linda, cheirosa e dócil".
(Jornal das Moças, 1958).
"É fundamental manter sempre a aparência impecável diante do marido".
(Jornal das Moças, 1957).
E para finalizar...
"O lugar de mulher é no lar. O trabalho fora de casa a masculiniza".
(Revista Querida, 1955).
CONCLUSÃO: "Não se fazem mais revistas instrutivas como antigamente".
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