As Aventuras Temporais de Young Sheldon

Imaginando como ficariam em desenho animado.

Young Sheldon Cooper, o jovem prodígio da física, junto com seu mentor e amigo, o Dr. John Sturgis, criaram a máquina do tempo mais avançada que já existia. Com ela, eles poderiam viajar pelo tempo e espaço e conhecer as maravilhas do universo. 

Eles não estavam sozinhos em suas viagens, pois logo se juntaram a eles Leonard Hofstadter, Penny, Howard e Raj Koothrappali, amigos inseparáveis ​​de Sheldon. Juntos, eles embarcam em uma jornada incrível e emocionante pelas emoções do tempo e espaço.

Sheldon e Sturgis trabalharam arduamente para construir uma máquina do tempo. Eles desejavam uma máquina que podiam levar não só eles, mas também seus amigos, em viagens pelo tempo e espaço. O projeto da máquina foi concluído após muitas tentativas e erros, testes exaustivos e ajustes finos.


A máquina do tempo era uma estrutura alta, com paredes de vidro e um painel de controle sofisticado. Os viajantes entram na máquina, escolhem uma data e localização no tempo e, em seguida, a máquina se ativaria e os levaria em uma jornada emocionante pelo universo.

Sheldon estava muito animado com a ideia de viajar pelo tempo e espaço. Ele acreditava que a máquina poderia ajudá-lo a explorar e entender melhor o universo. Para Sturgis, a máquina foi uma oportunidade de provar sua teoria do tempo e espaço.

Com a máquina do tempo pronta, Sheldon e Sturgis decidiram fazer sua primeira viagem no tempo juntos. Eles escolheram viajar para o futuro e descobrir o que o destino reservava para eles. Ele conheceu seus futuros amigos adultos então eles voltaram para conhece-los ainda crianças e foi muito legal.

Quando Sheldon e Sturgis retornaram de sua viagem no tempo, eles estavam tão animados com o que viram que mal estavam esperando para compartilhar a experiência com seus amigos. Eles se reuniram no laboratório de Sheldon e mostraram a máquina do tempo para Penny, Howard e Raj. 

Os amigos de Sheldon ficaram impressionados com a máquina do tempo e animados com a ideia de viajar pelo tempo e espaço. Sheldon explicou a eles como a máquina funcionava e todos escolheram uma data e localização para sua primeira viagem no tempo juntos.

Eles escolheram viajar para a era dos dinossauros, um período que sempre os fascinou. Quando a máquina do tempo se ativou, eles foram transportados para um mundo completamente diferente, cheio de criaturas incríveis e assustadoras.

Wuthering Heights: A Canção que Fez História

 

Kate Bush - The Kick Inside

Em 1978, uma jovem de 19 anos revolucionou o mundo da música com uma canção enigmática e marcante. Kate Bush lançou "Wuthering Heights", inspirada no clássico literário O Morro dos Ventos Uivantes, de Emily Brontë, e rapidamente se tornou um ícone musical.

O morro dos ventos uivantes

A música não é apenas uma adaptação de um romance gótico, mas também uma obra de arte inovadora. Com sua voz aguda e quase sobrenatural, Kate encarna o espírito de Cathy, uma das personagens centrais da história, e traz à vida a intensidade da paixão e do sofrimento de seu relacionamento com Heathcliff.

The Whole Story

Kate Bush foi a primeira mulher a chegar ao topo das paradas britânicas com uma música composta e interpretada por ela.

A artista escreveu a música aos 18 anos depois de assistir à adaptação do livro para a TV.

A música conta com dois videoclipes icônicos: um com Kate dançando ao ar livre em um vestido branco, e outro mais teatral, com ela vestida de vermelho

Wuthering Heights

"Wuthering Heights" é uma canção única, que combina elementos literários com uma interpretação vocal ousada e emotiva. Mais de 40 anos depois, ela continua sendo um marco na carreira de Kate Bush e na história da música pop, provando que a combinação de arte e literatura pode alcançar novos patamares de genialidade.

Se você ainda não ouviu essa obra-prima, está na hora de mergulhar na tempestade emocional de Wuthering Heights!

1. Inspirada em um romance clássico**: A música foi inspirada no livro *O Morro dos Ventos Uivantes* de Emily Brontë, publicado em 1847. Kate Bush escreveu a canção do ponto de vista de Catherine Earnshaw, uma das protagonistas do livro, e se refere a momentos importantes da trama, como o relacionamento dela com Heathcliff.

2. Escrita aos 18 anos**: Kate Bush compôs "Wuthering Heights" quando tinha apenas 18 anos, impressionando pela maturidade na letra e complexidade emocional. A inspiração veio após ela assistir a adaptação da novela para a TV, o que a motivou a ler o livro.

3. A primeira mulher a alcançar o topo das paradas com uma música autoral**: Quando foi lançada em 1978, "Wuthering Heights" alcançou o primeiro lugar nas paradas do Reino Unido, tornando Kate Bush a primeira mulher a alcançar esse feito com uma música que ela mesma compôs e interpretou.

4. A voz única e a interpretação teatral**: A voz aguda e etérea de Kate Bush em "Wuthering Heights" foi um dos aspectos mais marcantes da música, combinando perfeitamente com o tema gótico e trágico do romance. Seu estilo vocal, juntamente com a coreografia no videoclipe, deu um ar quase fantasmagórico à performance, refletindo o espírito inquieto de Cathy.

5. Dois videoclipes diferentes**: Há dois videoclipes diferentes para "Wuthering Heights". No primeiro, Bush aparece dançando ao ar livre, vestida com um vestido branco, simbolizando o fantasma de Cathy. No segundo, ela usa um vestido vermelho em um estúdio fechado, com uma performance mais coreografada e dramática.

6. Referências literárias na música**: Além de contar a história de Cathy e Heathcliff, a música também faz referências diretas ao texto de Emily Brontë. Frases como "Heathcliff, it’s me, Cathy" e "I’ve come home" são tiradas de diálogos do romance.

7. Sucesso imediato**: "Wuthering Heights" foi lançada como o primeiro single do álbum de estreia de Kate Bush, *The Kick Inside*, e foi um sucesso instantâneo. A canção se destacou pela originalidade e pelo estilo incomum da artista, que rapidamente chamou a atenção da crítica e do público.

Crisis on Earth-X

Arrow TV Show Bookend Statue

Crisis on Earth-X é o quarto evento crossover anual do Universo Arrow, que cruza episódios das séries de televisão do Universo Arrow, Supergirl, Arrow, The Flash e Legends of Tomorrow, na emissora The CW. 

Supergirl Metals Die-Cast

The Arrow Pop

O crossover começa em 27 de novembro de 2017 em Supergirl e Arrow, e se conclui em 28 de novembro em The Flash e Legends of Tomorrow. 

Flash TV Series Pop

Crisis on Earth-X apresenta os amigos de Barry Allen e Iris West indo para Central City para o casamento do casal, mas são interrompidos quando vilões da Terra-X tentam acabar com a cerimônia. 

DC's Legends of Tomorrow The Atom

DC's Legends of Tomorrow Firestorm

O desenvolvimento do crossover entre as quatro séries começou em dezembro de 2016 após o lançamento do crossover anterior, "Invasion!". 

DC's Legends of Tomorrow White Canary

A sinopse e o título do crossover foram revelados em setembro de 2017 quando a produção dos episódios começaram, com a observação de que elementos da série animada Freedom Fighters: The Ray fariam parte do crossover, incluindo a aparição em live-action de Ray Terrill / The Ray.

As cores da vida

 

As cores dão vida

Batgirl nasceu na TV — e conquistou os quadrinhos!

 

Você sabia que Batgirl, na forma conhecida por fãs, foi criada originalmente para a TV — e só depois foi integrada aos quadrinhos?
Em meados da década de 1960, a série de TV Batman (com Adam West como Batman) já era um grande sucesso. Para dar ainda mais apelo à produção, especialmente entre o público jovem feminino, o produtor executivo William Dozier sugeriu que o Comissário Gordon tivesse uma filha que se tornasse uma heroína — e ele demonstrou essa ideia à DC Comics.

Bombshells Batgirl

O editor Julius Schwartz, junto com o roteirista Gardner Fox e o artista Carmine Infantino, deram vida a Barbara Gordon, uma bibliotecária jovem e inteligente que se fantasia de Batgirl para uma festa à fantasia. Essa versão ganharia logo sua contraparte televisiva segundos após, interpretada por Yvonne Craig na terceira temporada da série em 1967.

Quadrinhos em destaque: Detective Comics #359 (janeiro de 1967)

Batgirl Stephanie Brown

• Primeira aparição de Batgirl (Barbara Gordon) nos quadrinhos, na história The Million Dollar Debut of Batgirl! escrita por Gardner Fox com arte de Carmine Infantino.

• Na narrativa, Batgirl surge ao tentar impedir o vilão Killer Moth, que está tentando sequestrar Bruce Wayne em um baile a fantasia. Ao se envolver na ação, ela chama a atenção de Batman e Robin, marcando oficialmente sua entrada no universo heroico.

O Cair da Noite: O Terror Sob a Luz da Lua

Nesta noite, nossa reflexão nos leva ao mundo sombrio do terror, com foco em duas obras icônicas: "O Exorcista" e "Damien: Profecia 2". Essas histórias, marcantes no gênero do horror, continuam a nos fascinar e a nos assustar décadas após seu lançamento.

**O Exorcista**, escrito por William Peter Blatty e publicado em 1971, é uma obra-prima que transcende o terror convencional. A narrativa gira em torno da jovem Regan MacNeil, que começa a exibir comportamentos perturbadores e inexplicáveis. Desesperada, sua mãe recorre à ciência e, finalmente, à fé, ao buscar a ajuda de padres para realizar um exorcismo. A luta entre o bem e o mal, a fé e a dúvida, se desenrola de forma intensa e visceral, deixando uma marca indelével na literatura e no cinema. A adaptação cinematográfica de 1973, dirigida por William Friedkin, é até hoje considerada um dos filmes mais assustadores de todos os tempos.

**Damien: Profecia 2**, conhecido originalmente como "Damien: Omen II", é a sequência do clássico "A Profecia" (The Omen), e não uma continuação direta de "O Exorcista". A confusão é comum devido à similaridade dos temas envolvendo possessão e forças demoníacas. "Damien: Omen II" (1978) segue a vida de Damien Thorn, agora um adolescente, enquanto descobre sua verdadeira identidade como o Anticristo e os poderes malignos que o cercam. A trama explora o crescimento do mal dentro dele e a luta daqueles que tentam detê-lo.

Ambas as obras nos levam a refletir sobre o medo do desconhecido, a batalha entre o bem e o mal, e as profundezas da condição humana. Elas nos fazem questionar nossas próprias crenças e nos confrontam com a possibilidade de que o mal pode estar mais perto do que imaginamos.

O Bebê de Rosemary

Neste cair da noite, convido vocês a revisitar essas histórias de terror que continuam a nos cativar. Que possamos enfrentar nossos próprios demônios, reais ou imaginários, com a mesma coragem dos personagens que tanto nos marcaram.

Durmam bem e mantenham as luzes acesas. Amanhã, estaremos de volta com mais reflexões e histórias para iluminar nossas noites.

Liga Justiça #12 e Super Powers 16 Similaridades

Lendo agora a noite as edições do Reboot da DC Liga Justiça #12, e guardando as devidas proporções, me veio a lembrança a capa muito parecida do Super Powers 16. Vejam Abaixo.