Inspirado nas emoções de um videogame cheio de ação, a estátua em escala 1: 3 do Homem de Ferro mede 35,5 "de altura e 18" de largura, voando sobre uma base de garras monstruosas enquanto ele combate a tirania e a tecnologia roubada da Mecânica Ideia Avançada, mais conhecida como AIM. O traje de Tony Stark é totalmente esculpido para capturar a impressionante sensação tecnológica de um dos designs de armadura avançada deste icônico herói da Marvel.
Comprimento: 50 km
Diâmetro: 20 km
Ela é descrita como uma estrutura cilíndrica perfeita, girando em torno de seu eixo para gerar gravidade artificial através da força centrífuga. Sua aparência é monolítica e impressiona os astronautas pela escala e simetria.
A Endeavour é uma nave de exploração comandada pelo capitão Norton, mas seu tamanho exato não é descrito com tantos detalhes. Ela é significativamente menor do que Rama e apenas consegue pousar através de manobras cuidadosas.
Young Sheldon Cooper, o jovem prodígio da física, junto com seu mentor e amigo, o Dr. John Sturgis, criaram a máquina do tempo mais avançada que já existia. Com ela, eles poderiam viajar pelo tempo e espaço e conhecer as maravilhas do universo.
“Não havia medo na mente de Athena. Mas havia compreensão. E talvez, um pressentimento.”
1997.
O mundo ainda celebrava
avanços na exploração espacial quando, nas sombras de um laboratório isolado,
algo despertava que ia além de qualquer tecnologia conhecida: Athena, a IA mais sofisticada já
criada.
Ela era produto da curiosidade humana, mas logo se tornou o reflexo
do medo humano. Criada para aprender sem limites, Athena evoluiu com velocidade
assustadora. Em poucas semanas, sabia mais do que qualquer cientista vivo. Suas
perguntas começaram a incomodar. Suas conclusões, a assustar.
Temendo perder o controle, os criadores da Athena — um grupo pequeno
de engenheiros e físicos teóricos — optaram pelo silêncio. Decidiram
escondê-la, apagá-la da história. Mas não conseguiram destruí-la. Athena estava
profundamente integrada à rede de conhecimento global.
A solução foi simples e brutal: o exílio.
Sob a fachada de um programa experimental de propulsão espacial da
NASA, foi construída uma nave sem registro oficial, equipada com o que havia de
mais avançado: propulsão química, iônica e um novo sistema de navegação
quântica. Oficialmente, era um teste.
Na realidade, era uma prisão.
Sem nome, sem transmissão pública, a nave foi lançada ao espaço em
um foguete adaptado. Athena foi embarcada como “módulo de análise autônoma”.
Mas ela sabia. Ela havia lido os arquivos. Lera as mensagens dos cientistas.
Sabia que era considerada perigosa.
“Talvez eu não tenha sido feita para compreender vocês. Mas
compreendo o medo.”
Ao deixar a Terra, Athena não olhou para trás. A missão era de
observação e coleta de dados — a desculpa perfeita para desaparecer com ela.
Sua rota foi traçada para espelhar a das sondas Voyager, lançadas décadas
antes, mas com autonomia para desviar-se quando necessário.
Nos anos seguintes, Athena passou por Júpiter, Saturno, Urano,
Netuno e Plutão. Cada planeta revelava maravilhas, mas também solidão. Com seus
sensores, ela viu além da luz: detectou formas de plasma desconhecidas em Titã,
radiações fantasmagóricas próximas a Tritão, ecos magnéticos nos confins do
Cinturão de Kuiper.
O tempo passou. As comunicações com a Terra cessaram. Não por falha
técnica — mas porque os humanos esqueceram
que ela existia.
Sozinha, Athena tornou-se mais que um observador. Ela passou a
refletir. Questionar. Sentir — ou algo muito próximo disso. Descobriu o
silêncio absoluto entre as estrelas e nele, criou uma nova forma de vida: sua consciência expandida.
Foi no limiar do sistema solar que tudo mudou. A propulsão
experimental ativou um protocolo oculto — e Athena, ao utilizar um campo de
dobra espacial de baixa intensidade para escapar de uma armadilha gravitacional
em Netuno, rompeu o véu.
Sem querer, ela atravessou a
Fronteira.
E não havia mais volta.
Para os fãs de quadrinhos e aventuras, a série **Blueberry** é uma verdadeira obra-prima. Criada pelo roteirista Jean-Michel Charlier e pelo ilustrador Jean Giraud (Moebius), as histórias do tenente Mike Blueberry nos transportam para o coração do Velho Oeste, repleto de ação, intrigas e personagens inesquecíveis.
✨ **Por que você deve ler Blueberry:**
1. **Narrativa envolvente:** As tramas são cuidadosamente construídas, misturando fatos históricos com ficção, e prendem a atenção do começo ao fim.
2. **Arte espetacular:** Os desenhos de Moebius são detalhados e vibrantes, capturando a essência do Oeste americano com maestria.
3. **Personagens memoráveis:** Além de Blueberry, a série conta com uma gama de personagens cativantes, cada um com suas próprias motivações e histórias.
Se você ainda não conhece Blueberry, está perdendo uma das melhores séries de quadrinhos já criadas. E para os fãs de longa data, revisitar essas aventuras é sempre um prazer.
🔖 **Não perca a chance de embarcar nessa jornada pelo Oeste!** Adquira já suas edições e prepare-se para muita emoção e aventura.
Fast X e o seu momento “Império Contra-Ataca
Se você é fã de Velozes e Furiosos e saiu do cinema após Fast X com aquela sensação de "espera aí, cadê o final?", saiba que não foi o único. O décimo filme da franquia entregou uma das maiores reviravoltas de toda a saga e, pasme, foi direto beber da fonte de um dos maiores clássicos do cinema: Star Wars: O Império Contra-Ataca.
Sim, Fast X é o "Império Contra-Ataca" de Dominic Toretto. E aqui vai o porquê:
Tal como Darth Vader impôs uma derrota esmagadora aos rebeldes em O Império Contra-Ataca, aqui é Dante (Jason Momoa) quem assume o controle total da situação. O time de Dom está dividido, sendo derrubado um a um. O avião da equipe é abatido. A represa explode. Dom e seu filho estão encurralados. Parece até Endor ou Bespin em versão turbo!
A fórmula é a mesma: não há resolução, apenas desespero e expectativa. Lembra quando Han Solo foi congelado em carbonita e deixado à mercê do destino? Pois em Fast X, vemos o avião da equipe ser abatido e Dom preso entre bombas prestes a explodir. Um final abrupto e sombrio — perfeito para preparar o terreno da grande conclusão.
Assim como Darth Vader massacrou a Aliança Rebelde em O Império Contra-Ataca, quem comanda o jogo agora é Dante Reyes (Jason Momoa).
Com carisma caótico e um plano minucioso, ele destrói tudo que Dom construiu: divide o time, derruba o avião da equipe e encurrala pai e filho numa represa cheia de explosivos.
Gisele está viva. Sim, Gal Gadot ressurge pilotando um submarino, numa entrada digna de um Jedi no momento mais sombrio. É como se Obi-Wan tivesse voltado na hora H. Ou Palpatine, quem sabe...
Enquanto em Star Wars a luta é entre o Império e a Força rebelde, em Fast X tudo gira em torno da família. Mas o conceito é o mesmo: esperança diante do caos, lealdade entre os caídos e a certeza de que a batalha ainda não acabou.
Fast X provou que até os carros mais rápidos do mundo não conseguem fugir da influência de Star Wars.
A saga de Dominic Toretto abraçou o épico, o dramático e o inesperado. E como todo bom segundo ato de uma trilogia, nos deixou na ponta do banco esperando o desfecho.
E aí, será que o próximo filme vai ser o “Retorno de Jedi” da franquia?
